Despertar CEBI | Set. 2018 | Medicina Física e Reabilitação

ATÉ AO MOMENTO, JÁ PASSARAM PELA CLÍNICA CERCA DE 20 ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA, ORIUNDOS DE VÁRIOS PAÍSES, E 4 ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE TÉCNICOS AUXILIARES DE FISIOTERAPIA.

Maria João Grilo Fisioterapeuta e orientadora de estágios da CMFR

VÁRIAS A FORMAR PESSOAS DÉCADAS

Em todos os cursos relacionados com a saúde, talvez mais que em outras áreas do saber, há necessidade de dar os primeiros passos na profissão com “rede”, isto é, sob a orientação e supervisão de profissionais mais experientes que providenciem segu - rança, tirem dúvidas, expliquem procedimentos, promovam reflexão. Em suma, alguém que facilite a transição do estudante da componente teórica do curso para a vertente prática da profissão. Este processo é enriquecedor para o estudante e para o orientador clínico pois, enquanto o estudante beneficia do saber e da experiência clínica do orientador, este é desafiado a refletir constantemente na sua intervenção, a rever e explicar o seu suporte e siste - matizar a sua prática clínica, promovendo também a sua aproximação ao meio académico.

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