reinventar profissões e chegar aos utentes que mais precisavam
Suspendeu-se a atividade presencial, mas sempre a pensar no momento de reabertura. Foi assim, com os olhos postos nos meses seguintes, que a Clínica de Medicina Física e de Reabilitação (CMFR) da Fundação viveu o período de confinamento. temporariamente A área da Saúde também encerrou a sua atividade presencial, durante o Estado de Emergência. Mas, mesmo assim, repensaram-se serviços que permaneceram em funcionamento,
à distância. Tudo para que não fosse perdido o vínculo com os utentes, garantindo que, de alguma forma, se chegava a grande parte deles. “Assim que fechámos portas, começámos a preparar o momento da reabertura, dotando-nos de conhecimento científico sobre a pandemia que ainda estamos a viver”, garantiu Manuela Amaral, Diretora da CMFR. Um trabalho, revelou, “muito rigoroso e complexo” pois “ainda hoje, todos os dias, existem dados novos”.
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