Despertar CEBI | Junho 2018 | O Nosso Apoio Social

Acreditar que é sempre possível fazer melhor Ao longo das suas cinco décadas de existência, a Fundação CEBI tem alargado a sua ação promovendo respostas adequadas às solicitações e necessidades dos que a procuram. Hoje desenvolve um importante trabalho nas áreas de Apoio a Idosos, da Emergência Social, da Intervenção Social e Comunitária e junto da sua Comunidade de Inserção. Conheça-as nesta edição.

Trimestral • Ano 36 • Junho 2018 • Diretor Nuno Lopes Fundador José Álvaro Vidal • Número 354 • Preço 0,50€

Ao longo das suas cinco décadas de existência, a Fundação CEBI tem alargado a sua ação promovendo respostas adequadas às solicitações e necessidades dos que a procuram. Hoje desenvolve um importante trabalho nas áreas de Apoio a Idosos, da Emergência Social, da Intervenção Social e Comunitária e junto da sua Comunidade de Inserção. Acreditar que é sempre possível fazer melhor

Conheça-as nesta edição.

Portugal é o sexto país

mais envelhecido do mundo

Matilde Gonçalves Diretora do Departamento de Acolhimento e Apoio a Idosos

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O envelhecimento populacional é hoje um fenómeno universal, característico tanto dos países desenvolvidos como dos países em vias de desenvolvimento. A nível europeu, o panorama demográfico assenta na convergência de três fatores: o envelhecimento da população, a taxa de fertilidade inferior ao número de nascimentos necessários para garantir a renovação das gerações e as mutações da população ligadas aos movimentos migratórios. Portugal não é alheio às mutações demográficas e, segundo o estudo da Plataforma para o Crescimento Sustentável, é considerado o sexto país mais envelhecido do mundo. Em 2051 terá menos população (8,4 milhões habitantes) do que em 1950, resultado do fenómeno do envelhecimento, embora com uma população mais instruída e saudável. Face ao decréscimo da população jovem, a par do aumento da população Idosa, em 2080, o índice de envelhecimento aumentará significativamente, passando de 147 para 317 Idosos por cada 100 jovens. O aumento da esperança média de vida, associado à emergência do novo conceito de família em detrimento da família nuclear, ao investimento das mulheres nas suas carreiras profissionais cada vez mais resplandecentes, aos casamentos tardios, ao controlo da natalidade através de políticas do filho único, ao aumento de separações/ divórcios são também fatores com repercussões no processo de envelhecimento. Se antes era visto de uma forma tão natural, como simplesmente envelhecer, hoje é rodeado de uma grande complexidade. Se por um lado, falamos em envelhecimento ativo onde o Idoso é parte integrante da sociedade no pleno exercício da sua cidadania, também temos que, e obrigatoriamente, falar da ancianidade com dependência. O envelhecimento apresenta-se pois como um dos problemas centrais do século XXI, conduzindo a colossais exigências em termos das relações intergeracionais, das transferências económicas entre os diferentes grupos etários, conduzindo ao desequilíbrio entre os ativos e não ativos e produzindo riscos que são intrínsecos à sustentabilidade dos sistemas. Os maiores desafios colocados à sociedade portuguesa assentam no envelhecimento da população, na reduzida taxa de natalidade, no aumento do índice de dependência e na incapacidade de renovação geracional. As políticas transversais e multidisciplinares que assentam na equidade das relações intergeracionais são requisitos cada vez mais imprescindíveis à dinâmica das Organizações. A dependência associada à institucionalização e à necessidade de uma prestação de serviços cada vez mais adequada às limitações e patologias dos clientes remete-nos para a urgência na delimitação de medidas ao nível do poder político, que combatam a segregação geracional e que simultaneamente promovam respostas mais solidárias entre gerações e uma Sociedade mais sustentável para todas as idades. A Intervenção do Departamento de Acolhimento e Apoio a Idosos da Fundação CEBI, através da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, do Centro de Dia e do Serviço de Apoio Domiciliário, continua a pautar-se por práticas cada vez mais consistentes, personalizadas e ajustadas às novas realidades, sempre focadas, no bem-estar pessoal e coletivo e na promoção e manutenção da autonomia dos clientes. Novas respostas tornam-se necessárias, quer a nível da Estrutura Residencial, quer a nível do Centro de Dia e da intervenção no domicílio dos clientes, que assentem num conjunto de serviços a prestar por equipas multidisciplinares, qualificadas na área da gerontologia/geriatria, por forma a promover a autonomia e a retardar a institucionalização.

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Uma abordagem interdisci PELO SUPERIOR INTERESSE DAS CRIANÇAS

Olga Fonseca Diretora do Departamento de Emergência Social

Falar do Departamento de Emergência Social (DES) passa por falar da Casa de Acolhimento Residencial para acolhimento temporário de 30 crianças que se encontrem em situação de perigo e face à qual urja a proteção e pro- moção dos seus direitos, à luz da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo. O DES iniciou a sua atividade em 1995, perante a necessidade de dotar a comunidade com uma resposta na área do acolhimento residencial para crian- ças, tendo (neste âmbito) sido pioneiro no Concelho. Desde então, tem garantido às cerca de 500 crianças, que já acolheu, o apoio necessário para que a institucionalização cumpra o seu objetivo de resposta temporá- ria, com a duração mais curta possível, colocando o retorno das crianças a um ambiente familiar no centro da sua ação. Para garantir a intervenção ajustada a cada criança e atendendo a que cada uma tem necessidades e interesses próprios e singulares, tem-se seguido uma abordagem multi e interdisciplinar, ecossistémica, promovendo-se a recuperação e o desenvolvimento das mesmas, designadamente nos domínios social, educativo e da saúde física e mental. Cientes da importância do paradigma da desinstitucionalização e de que a esta está subjacente a inserção das crianças no seio de uma família (biológica ou adotiva, consoante o Projeto de Vida traçado), temos desen- volvido programas de promoção da parentalidade, que favoreçam a mudança nas famílias, através da aquisição e adequação de comportamentos e do desenvolvimento de competências parentais. Entretanto, também atendendo às evidências científicas acerca das consequências da institucionalização de crianças com idade inferior a 6 anos, às alterações legislativas e à recomendação da EU, está a ser preparada uma proposta às entidades compe- tentes para o DES voltar a enquadrar Famílias de Acolhimento. Quando o Projeto de Vida de uma criança não passa pela reintegração na sua

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iplinar e ecossistémica

família biológica, há que assegurar-lhe o direito a crescer numa outra onde possa ser feliz, enveredando-se, então, pela alternativa da Adoção, o que implica a articulação com os serviços competentes -Tribunal de Família e Menores e Equipa de Adoções do Instituto da Segurança Social. A Fundação CEBI, em representação do Centro Português de Fundações, inte- grou a Comissão, que procedeu à revisão da Lei da Adoção, em 2015. Sendo esta uma matéria sensível, e porque a morosidade do sistema continua a condicionar fortemente a rapidez (e, por vezes, o sucesso) da resolução dos casos, temos vindo a alertar para a urgência de dotar o sistema com estruturas adequadas, que o suportem e fomentem a sua eficácia. À prática implementada no DES, há que acrescentar a coordenação com outros Departamentos da Fundação (Educação, Social, Saúde), constituindo- -se assim uma rede de apoio transversal às crianças. Sustentados na relação de proximidade com a comunidade, são desenvolvidos alguns projetos como o do Voluntariado, o das Famílias Amigas e o do Apa- drinhamento Solidário, através dos quais é possível contribuir para favo- recer o acesso daquelas crianças à prática de experiências, que promovam o seu desenvolvimento integral. Se, por um lado, a atuação do DES se faz, ao longo de 24 horas, junto das crianças que ali encontram um teto, um colo, segurança e afeto, por outro, não tem deixado de se fazer também junto dos organismos competen- tes, defendendo práticas sociais, que promovam os Direitos das Crianças. Acreditamos que só através da implementação de políticas transversais ajustadas à realidade das pessoas e da equidade nos domínios social, familiar, educativo, económico, da justiça e da saúde, os seus direi- tos poderão ser salvaguardados. Neste sentido, o DES tem representado a Fundação em organizações como o IFCW (International Forum for Child Wel- fare), o Eurochild e a Unicef, neste caso, com contributos pontuais.

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Prevenção do Risco e Promoção do Desenvolvimento Humano

O Departamento de Intervenção Social e Comunitária – DISC – pauta a sua ativi- dade em dois eixos fundamentais. Um de natureza conceptual e teórica e o outro assente na prática. A primeira obriga à construção de equipas com formações de base nas ciências sociais e do compor- tamento, a segunda implica a formação, a avaliação e a aferição, com os objetivos definidos no sentido da implementação de

Isabel Castanho Diretora do Departamento de Intervenção Social e Comunitária

boas práticas. As necessidades reais das pessoas e das Comunidades, em que estão inseridas, obrigam a respostas assentes no conhecimento, racionais e sistémicas, e que se constituam como facilitadores de uma melhor organização de respostas imediatas, da criação de serviços, da construção de parcerias e da reflexão em torno das políticas sociais. Teoria e prática complementam-se numa constante retroação conducente à inovação e ao desempenho criativo. Este Departamento intervém na prevenção de diversos fatores de risco e na estru- turação de medidas de proteção associa- dos ao desenvolvimento humano, identifi - cados nas Comunidades de que participa, ao longo do ciclo de vida de cada um, das famílias, dos seus grupos de per- tença, em zonas geográficas especificas e nos intervalos de tempo definidos. Assim,

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as suas atividades lidam tanto com os fatores de risco no desenvolvimento infantil, com os associados à exclusão social e à pobreza, na promoção de esti- los de vida saudável, na prevenção do risco no âmbito da saúde mental, entre outros. As pessoas e os grupos mais desfavore- cidos ou expostos aos fatores atrás men- cionados são, por definição, os públicos que participam destas ofertas da Funda- ção CEBI, operacionalizadas no DISC. Tanto o serviço social como a psico- logia, mas principalmente esta última, colaboram com o Acolhimento e Apoio a Idosos, com a Emergência Social, com o Centro de Recursos da Ericeira e com os Recursos Humanos, mas é fundamental- mente junto do Departamento de Educa- ção, no Colégio José Álvaro Vidal, que o DISC, nestas suas duas áreas, tem uma maior colaboração. Das suas principais atividades salien- tam-se, entre outras, o Gabinete de Atendimento Social, que acolhe e monito- riza os casos, contribuindo para minimi- zar as carências de pessoas e famílias; o Gabinete de Psicologia, que atende e acompanha os casos que chegam de todos os Departamentos e da Comunidade, redu- zindo o sofrimento psicológico e pro- movendo a autonomia; a atribuição de Bolsas Sociais a alunos do CJAV, com origem em agregados socialmente desfa- vorecidos, após a avaliação e de acordo com os critérios que regem a intervenção do Departamento; o Banco de Bens Alimen- tares, que distribui alimentos frescos e não perecíveis a pessoas em situação de grande carência económica e social; o Banco de Géneros (roupa, brinquedos e livros), são também um importante

recurso à disposição da Comunidade e que respondem às necessidades mais básicas de quem precisa. A ação do DISC abrange ainda diversos Colaboradores da Fundação, disponibili- zando o apoio do serviço social e da psi- cologia. Foram concebidos e são reali- zados programas de prevenção de burnout que assentam na relação entre a cria- tividade, a produtividade e bem-estar de cada um. Também com carater inova- dor, estão a ser realizados workshops de Culinária, designados por “Troca de Sabores e de Saberes”, destinados aos utentes de Banco de Bens Alimentares com o objetivo da promoção das competências sociais e transversais. E por último, de referir também o projeto Restart que se refere ao acolhimento, alojamento e inserção social de refugiados. O Voluntariado é ainda uma das áreas relevantes para a prossecução dos objetivos do Departamento. Nesse sen- tido foi criado o projeto “+autonomia, +coesão, +equidade” com o objetivo de desenvolver uma bolsa de voluntá- rios, associada aos bancos de géneros, assente nas motivações de cada um, de acordo com as diretivas internacionais e legislação nacional e que se consti- tua num recurso local de pedagogia da coesão social. A promoção da inclusão, da coesão social, da felicidade, num cenário decorado pela ética, impõe o desempenho dos papéis individuais e departamentais congruen- tes com os Valores e a Missão da Funda- ção CEBI. Estes objetivos não se podem reduzir apenas a palavras. Devem tradu- zir-se em ações que conferem sentido e significado ao empenho e ao compromisso junto dos públicos que servimos.

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8 HU MA NI TU DE

A Fundação CEBI alargou a sua inter- venção para o Concelho de Mafra, nas- cendo em 2002, o Centro de Recursos da Ericeira com respostas na área de Educação e Apoio Social (Idosos/ Comunidade de Inserção). Ao longo destes 15 anos, cientes da Missão e Valores e tendo por base os princípios Humanistas de Cidadania, foi possível responder de forma ade- quada às necessidades da Comunidade, apostando na melhoria contínua dos serviços prestados. A Comunidade de Inserção surge no final de 2003 com a celebração de um acordo de cooperação, iniciando o seu funcionamento em 2004. A res- posta é destinada a mulheres em situação de risco social, com ou sem filhos, tendo sido acolhidos até então 58 agregados familiares, com o tempo médio de permanência entre um e dois anos. No âmbito de uma lógica de interven- ção sistémica, estruturada, organi- zada e consolidada, existem várias fases (admissão, acolhimento, diag- nóstico, intervenção e autonomiza- ção) de permanência da família. O acolhimento é o início do pro- cesso, em que as mulheres procuram amparo e proteção, uma vez que pos- suem grandes fragilidades emocionais e muitos receios em relação à pró- pria Comunidade de Inserção e ao seu futuro, mas abraçam esta oportuni- dade, pois sentem que é a única e talvez a última. A equipa multidisciplinar prepara o espaço e providencia a satisfação das necessidades da família para que esta se sinta acolhida e possa viver em Comunidade. A intervenção téc- nica, de grande proximidade, permite conhecer e estabelecer uma relação de confiança e empatia, que conduz à elaboração do diagnóstico. Na construção do Projeto de Vida, a

Teresa Rodrigues Diretora do Centro de Recursos da Ericeira

base nas suas vivências sociais, culturais e emocionais.

intervenção visa o desenvolvimento de competências e a descoberta de aptidões. Esta segue vários eixos – Educação, Saúde Física e Emocional, Emprego – e competências – Sociais, Parentais e Domésticas. Estabelecendo um paralelismo com o início da Comunidade, sendo uma res- posta inovadora a nível nacional, vários foram os desafios que foram ultrapassados, quer através da cria- ção de um modelo de intervenção ade- quado e estruturado a esta resposta, quer através de uma equipa coesa, com maturação, e capacidade de adequar a intervenção a cada problemática e situações de imprevisibilidade. Nas relações de partilha com outras Comunidades, é possível perceber a existência de dilemas que são comuns e permanentes. No CRE os desafios constantes para a equipa e para as mulheres acolhidas centram-se sobre- tudo na dificuldade de empregabili - dade, morosidade dos processos de legalização, falta de cursos de for- mação profissional, baixa escolari - dade e sazonalidade de trabalho. Ainda que exista integração pro- fissional, os baixos rendimentos, associados a despesas de habitação elevadas por insuficiência de apoios sociais, e a existência de filhos menores a cargo, impossibilitam mui- tos processos de autonomização. Na Comunidade de Inserção, as mulhe- res têm “um tempo” para sarar feri- das internas, para ultrapassar obs- táculos, para aprender a confiar, para acreditar em si e para ver no outro a devolução desta imagem de potencial, de ver reconhecido o seu valor. Durante esse tempo, desbra- vam-se caminhos e começa-se a cons- truir o futuro. É com a perspetiva do amanhã que vemos nascer o pro- jeto “Afetos na Comunidade”, sonhado pelas Mães residentes no CRE, com

APOIO A IDOSOS

O Apoio a Idosos é assegurado por uma equipa multidisciplinar, apta a delinear um projeto de intervenção adequado, garantindo a satisfação das necessidades individuais. Apostando numa resposta diferen- ciadora, em que o Idoso pode ter uma participação ativa, desenvol- vendo um sentimento de pertença ao espaço, aliado à proximidade da resposta social da Educação, nasce um Projeto Intergeracional, de grande riqueza, para os Idosos, crianças e Colaboradores. Diferen- tes gerações partilham e aprendem, promovendo o respeito pelo próximo, vivenciando experiencias de apren- dizagem significativas, diversifica - doras e integradoras. Aquando a incapacidade inviabiliza a participação em qualquer ativi- dade, existe um trabalho conjunto entre a equipa e a família, de aceitação deste processo de depen- dência. Nos estádios terminais, privilegiamos o “cuidar com Huma- nitude”, proporcionando conforto e bem-estar, respeitando a intimi- dade e tranquilizando o utente e a família. Refletindo sobre a intervenção no passado, presente e futuro, man- tem-se o compromisso de toda uma equipa, para com a Fundação e para com toda a Comunidade. A qualidade na prestação dos ser- viços nas diferentes respostas sociais é possível pela partici- pação ativa e pelo sentimento de pertença de todos os que trabalham neste equipamento, que possibili- tou, em 2016 a Certificação da Qua - lidade EN ISO 9001:2015 pela EIC.

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Departamento de emergência social casa de acolhimento temporário

Departamento de acolhimento e apoio a idosos

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Criação do Centro de Emergência Social, uma unidade de acolhimento temporário com capacidade para 30 crianças em permanência . À data, era o único Centro no concelho de Vila Franca de Xira que dava esta resposta.

iniciou com um Protocolo para 162 utentes, entre TRÊS valências : na Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), em Centro de Dia E no serviço de Apoio Domiciliário

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No último ano, o Departamento de Acolhimento e Apoio a Idosos (DAAI) prestou auxilio a 289 utentes, que frequentam a ERPI, que são acompanhados no Centro de dia e que são assistidos no domicílio

Desde a sua constituição, a Casa de Acolhimento acompanhou 501 crianças . Das quais: 327 foram reintegradas nas suas famílias biológicas

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Erpi 187 pessoas

115 adotadas

Centro de Dia 42 pessoas

58 institucionalizas

serviço de Apoio Domiciliário 60 utentes

1 para apadrinhamento civil

DEPARTAMENTO DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA

centro de recursos da ericeira famílias monoparentais

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O último trimestre do ano marca o nascimento do Gabinete de Intervenção Social (GIS) nos primeiros meses de funcionamento, a área de atendimento/ encaminhamento do Gabinete

Foi assinado o Protocolo de

Cooperação para desenvolvimento desta resposta em dezembro de 2003 e, portanto, apenas em 2004 entrou em funcionamento

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Começou por se receber na Ericeira apenas duas mães com duas crianças cada

abrangeu 31 Agregados

Familiares , na sua grande parte da Comunidade de Alverca

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Atualmente, há capacidade para acolher 14 utentes no Centro de Acolhimento Temporário a Famílias Monoparentais Em acumulado, já passaram pelo CRE 58 agregados no acolhimento a Famílias Monoparentais

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No último ano, o DISC acompanhou 689 pessoas e agregados , dos quais 49 beneficiaram de múltiplos apoios

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Fundador José Álvaro Vidal

Diretor Nuno Lopes

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Daniel António Torres Milheiras, Fernando Pedro Moutinho, Maria de Fátima Antunes

Editorial Ana Maria Lima, António Castanho, Honório Vieira, Isabel Castanho, Manuela Amaral, Matilde Gonçalves, Nuno Rocha, Olga Fonseca,

Colaboração Permanente Sara Cabral

Sede de Redação Quinta de Santa Maria, Rua Maria Eduarda Segura de Faria, nº2 2615-376

Teresa Rodrigues

Publicidade e Secretariado Lurdes Farinha

Grafismo e Paginação Pedro Mateus

Impressão SOARTES - Artes Gráficas, LDA

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